Bosco cita Valmir, Edivan, Dr. Vagner e revela que o candidato a prefeito em Moita sairá do PL

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    MOITA BONITA, SE (POLÍTICA A JATO) – Uma das cidades mais organizadaa do Estado, a bela Moita Bonita faz jus ao seu nome.

    Com o trabalho que a administração do município realiza o encanto aumentou. Quem mora por lá ou quem a visita tem a certeza que ela é bem cuidada.

    Tudo isso através da capacidade administrativa do Prefeito Marcos e dos recursos federais destinados pelo Deputado Federal Bosco Costa.

    Na política local uma pergunta ecoa pelas ruas do município: qual será o pré-candidato a prefeito do grupo de situação?

    O jovem Vereador atuante Talles Costa e o vice-prefeito Paulo do Oiteiro estão na disputa interna.

    Na entrevista concedida hoje à Luiz Carlos Focca na Moita FM, o Deputado revelou que até o final do mês de Junho acaba com o mistério.

    Bosco afirmou também que a decisão não será monocrática, mas será em conjunto com todos do grupo, através de resultados de pesquisas de consumo interno.

    Em certo momento da entrevista Focca perguntou ao deputado o que ele achou do lançamento da pré-candidatura à prefeito do seu sobrinho Vagner Cunha.

    Em resposta, Bosco disse que tomou por surpresa. Na verdade, o deputado lembrou que em 2018 o próprio sobrinho confessou pra ele que não tinha interesse de disputar as eleições.

    Muitos acreditam que o Doutor teria blefado para cima do tio para inpor uma nova articulação política.

    As revelações não param por aí.

    No decorrer da entrevista, Bosco revelou que não queria disputar as eleições em 2018, mas o presidente estadual do PL, Edivan Amorim, o procurou e pediu para que se candidatasse.

    Edivan teria prometido que iria intermediar uma conversa com o Prefeito de Itabaiana, Valmir de Francisquinho, para concretizar um possível apoio. Não só intermediou como a articulação culminou com a vitória de Bosco Costa para Deputado Federal.

    Voltando para a política Moitense, ainda tem muita água pra rolar debaixo da cascata da orlinha. O que nos resta agora é esperar a pandemia diminuir e as decisões serem tomadas.

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