Apesar da união entre Acrísio e Henrique ensaiar um fortalecimento, na prática o que se viu foi o contrário. É fato que essa possível chapa tenha entrelaçado lideranças como Tonhão e Osmar Farias. No entanto, os movimentos das últimas semanas têm direcionado a política local para outros caminhos: a continuação do grupo de situação.
Isso porque Luciano Lino tem feito uma articulação que tem atraído lideranças políticas e ofuscado o crescimento da oposição. Os vereadores Ricardo Arcanjo e Tonho do Bom Jardim foram os que recentemente aderiram ao projeto do pré-candidato Evandro Silva.
Enquanto Nena e Luciano vão de vento em popa, na oposição a situação ainda é de desconfiança sobre o futuro. Há quem diga que as energias de Henrique e Acrísio são diferentes, gerando conflitos de opiniões e tornando a relação dentro do agrupamento não tão agradável.
Segundo correligionários, já tem gente dentro do grupo que acredita que essa chapa não chega sequer a ser anunciada, quanto mais pleitear a prefeitura de Monte Alegre. O jeito de tratar sobre política de Henrique é um percalço nessa história toda. O vereador tem sido um verdadeiro tipo político que centraliza o poder, que não houve ninguém e que não deixa outras pessoas opinarem.
Prova disso é o G8. O grupo de 8 de vereadores que conseguiu tomar a presidência da Câmara de Vereadores se esfacelou. Das ruínas, virou pó. No popular, acabou! Tudo isso, segundo alguns vereadores, por conta do jeito atravessador do Henrique.
Sem conseguir encontrar o caminho de volta, a oposição vai entregando de mão beijada outra eleição nas mãos de Luciano Lino. Este, por exemplo, está sorrindo atoa com as lambanças de seus opositores e, se continuar nessa onda, levará outra vez a prefeitura de Monte Alegre.
Da redação/Política a Jato