Zé Nunes, o candidato a vice-prefeito de Telha ao lado de Lucas de Flávio, se vê no centro de um problema judicial que pode manchar sua reputação neste início de campanha. Tudo começou em 2017, quando ele realizou uma compra modesta de roupas e calçados no valor de R$ 436,80 na Loja Pamela Calçados, em Propriá, também denominada no processo de Via Calçados. Naquele momento, Zé Nunes pagou apenas R$ 166,00, deixando o restante para ser quitado posteriormente, conforme prometido em uma nota promissória.
No entanto, o que parecia ser uma transação simples se transformou em um pesadelo judicial. Incapaz de honrar seu compromisso, Zé Nunes viu a loja mover diversas ações na tentativa de receber o valor devido. Em 2019, no processo 201956000372, ele finalmente concordou em pagar a dívida, que já havia crescido para R$ 1.600,00, em uma audiência de conciliação. Mas, mais uma vez, a promessa não foi cumprida.
Agora, em 2024, a dívida de Zé Nunes explodiu para impressionantes R$ 6.622,39, conforme registrado no cumprimento de sentença nº 202456000434. A justiça está apertando o cerco, e se ele não pagar em tempo hábil, corre o risco de ter bens penhorados e valores bloqueados em suas contas.
Essa história de descaso e negligência financeira não apenas expõe a falta de comprometimento de Zé Nunes, mas também levanta questionamentos sobre sua capacidade de gerenciar responsabilidades públicas. Afinal, se ele não consegue honrar um compromisso pessoal, como poderá lidar com os desafios que Telha enfrenta? Enquanto a campanha inicia, Zé Nunes terá que responder não apenas ao eleitorado, mas também à justiça.